A escritora por ela mesma
Vida afora, ganhei alguns concursos literários, principalmente de trovas. Sem a pretensão de me intitular poeta ou escritora, apenas gosto de ler, pensar e registrar o que penso. Quis pertencer à Academia de Letras de Maringá não porque escreva bem, mas porque lá, tem-se a oportunidade de usufruir da convivência de pessoas que comungam o mesmo amor às Letras. Acredito que sempre que um texto, em prosa ou verso, possa servir para o Bem, deve ser escrito e divulgado. Caso contrário, que continue na gaveta!
Meu maior esforço não é escrever, mas trabalhar pela língua e portuguesa através dos concursos realizados pela ALM e outras entidades de cultura, disseminando, principalmente, a necessidade da leitura para a formação integral do ser.