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Leia as opiniões

Opinião 1 - Ricardo Henrique Bim

Entendo que é urgente e essencial a construção da "Via Interna" que consta nos "Estudos preliminares realizados pela Prefeitura do Campus da UEM" em que haverá acesso interno entre a UEM e as sedes sociais da AFUEM e ADUEM para quem entra de carro pelo portão de Vila Esperança e necessita ir ao Departamento de Educação Física, Colégio CAP, Creche.

Este sistema parece muito viável a medida que facilita o acesso entre Vila Esperança e setores acima citados, como também, diminui o fluxo de veículos nas demais vias internas da UEM (próximas ao Almoxarifado, RU e BCE).É importante também oferecer duas ou três saídas para a Vila Esperança para diminuir o fluxo de veículos e facilitar o escoamento. Ainda, mudanças nas ruas da Vila Esperança facilitariam ainda mais o acesso à UEM.

 

Opinião 2 - Vanilde Calegari

Acredito que a questão do trânsito em torno da UEM pode ser melhorado sem intervir na UEM. A continuação da Lauro Werneck poderá descer pela Rua Itamar e paralelo aos predios até a rua Alencar de Oliveira Paiva (AFUEM), tirando o grande fluxo da rua Mario Urbinati. 
Quanto a Av. Herval, poderia ser prolongada passando atrás da Estação climatológica, a qual já existe uma rua ali, é só inverter a mão. O que melhoraria o trânsito também é o funcionamento do contorno norte, que tiraria os caminhões da Av. Morangueira, assim o transito fluiria mais rápido, e os motoristas não precisariam passar po dentro da UEM para desviar da Av. Morangueira. 
Sou moradora da Rua Cecília Meireles e os moradores, em unanimidade, não gostariam que a rua fosse aberta ao trânsito da UEM.

 

Opinião 3 - Maristela Gabriel

Porque não fazem um avenida dando volta por fora da UEM,já que a prefeitura diz que tem dinheiro para as obras que ela quer fazer cortando a UEM, ou aqui a PMM não vai ter que pagar indenização?

 

Opinião 4 - Leandro Santiago da Silva

Largura da via, dentre outros

Olá, pelo que entendi o objetivo do projeto é desafogar o trânsito da avenida morangueira. Ou seja, melhorar o fluxo de veículos. Com isto em mente, porque razão foi estabelecida uma faixa para estacionamentos na via? Estacionamento implica em carros parados. 
Em contrapartida, há somente 2m de ciclovia, em somente um lado da via. Isto é muito estreito e dificulta muito a passagem de duas ou mais bicicletas lado a lado (nas duas mãos).
Minha sugestão é deixar a ciclovia mais larga (há vários estudos indicando qual a largura ideal de uma ciclovia, e certamente é mais que 2m) e remoção da faixa para estacionamento que, repito, não faz sentido para o objetivo da via.
Sou também estudante do ILG e, às 6:30 da tarde o barulho dos carros atrapalha muito as aulas. Este projeto fará a rua ficar ainda mais perto das salas de aula, tornando o barulho ainda mais insuportável e prejudicando ainda mais as aulas. Isto foi pensado pela comissão?
Ainda vi que não existe no projeto um canteiro central ou algo do tipo. Ou seja, vão derrubar todas as árvores que estão no caminho, criando uma área asfaltada enorme, sem nenhum tipo de sombra, o que ajudará a tornar o ambiente em volta ainda mais quente.
Como ciclista e estudante da UEM me sinto mal com este projeto, pois visa somente beneficiar quem transita de carro pela cidade, em detrimento de quem usa bicicleta (já temos tão pouco espaço para circular!) e de quem se locomove a pé.
Boa parte do fluxo de veículos da avenida morangueira (principalmente em horário de pico) é composta por caminhões que atravessam a cidade e que poderiam muito bem utilizar o contorno norte se... ele estivese pronto. Será mesmo que este projeto terminará antes do término do contorno norte? Creio que não (ou sim, já que o contorno está levando uma eternidade para ficar pronto).
O que a comissão deve ver é que o fluxo de pessoas deve vir antes do fluxo de veículos.

Atenciosamente, 
Leandro

 

Opinião 5 - Ailton Souza dos Santos

Participei como representante dos técnicos no COU, da discussão da comissão sobre o trânsito na UEM, criado pela Reitoria, e ficou evidente que       há um fluxo muito grande de veículos que passam através da UEM. A criação dos dos contornos dividirá esse fluxo e diminuirá a poluição sonora         próximo as salas de aulas, além da falta de respeito às regras de trânsito dentro da universidade, como por exemplo a velocidade máxima que           não é respeitada e nem aos pedestres. Há necessidade de fechar a entrada central pela Vila Esperança e deixar a 10 de maio com uma mão só         (saída da UEM) melhoria o fluxo no entorno da universidade, pois tendo duas entradas e saídas pela Vila Esperança (proxima a AFUEM - sede             recreativa e Estacção Climatólógica) não haveria necessidade de entrada pela 10 de maio. Lembrando que esses projetos devem prever vias para       ciclistas e pedestres com sinalizações para todos além de efetivo de viligantes de trânsito (concursados) para que as leis sejam respeitadas.

 

Opinião 6  - Marco Aurelio de Oliveira

Tem solução

O caminho mais correto, sem maiores problemas... deve ser contornando os fundos dos blocos do Conj. Residencial Mauricio Schuman, saindo nos fundos da sede social da ADUEM.

 

Opinião 7 - Marcia Capelette

Transito sem lei

Desde a abertura do sistema binário, o aumento do fluxo de veiculos cruzando a UEM é quase insuportável em horários de pico. Alguns dos grandes e graves problemas são a falta de sinalização e o fato de que o policiamento é inexistente. Não há, por exemplo, faixas sinalizadoras que orientem os motoristas a não "fechar" as entradas aos diversos estacionamentos; a rotatória que dá acesso à R. 10 de Maio vira um verdadeiro caos, pois também não há sinalização adequada. Todas as ruas paralelas à UEM no sentido R. 10 de maio foram convertidas em direção da UEM, o que deixa apenas uma opção de saída dos próprios servidores que precisam sair naquela direção, ou seja, subir até o portão da 10 de maio e trafegar pela Av. Colombo. Obviamente que muitos dos problemas poderiam ser resolvidos se os próprios motoristas tivessem consciência sobre leis de transito, e até educação mesmo, mas essa é outra discussão. O ponto chave, até que se concretize uma forma de transposição que não prejudique a UEM, é a sinalização interna. Entendo que leis de transito devem ser respeitadas em todos os lugares, mesmo que sejamos ainda um território sem "direito" aos policiais de transito.

 

Opinião 8 - Sonia Regina Luciano

Acredito ser desnescessario interferir na estrutura da UEM

Acredito que ha solução para que esse contorno seja fora da UEM pois a UEM é o coração dessa cidade e merece respeito, infelizmente o ramo imobiliario de Maringá é que comanda a cidade, e qual o problema contornar a UEM,pois facilita a vida de uns e prejudica gravemente a vida academica,sei que existem soluções bem melhores para esse caso.

 

Opinião 9 - Solange

Porque que ao invés de estudarem sobre esse contorno passar por dentro da universidade a prefeitura não tenta desapropriar as casas?? não tentam porque ali é particular e a universidade não deveria ser tratada como local particular apesar de ser pública? chega de termos uma universidade escancarada pra entrar e sair quem quer e qdo quiser e deixando nós funcionários e alunos desprotegidos visto o tanto de assaltos que acontecem dentro do campus. tem dia que dá até medo andar por aqui

 

Opinião 10 - Maria Estela Afonso

Fechar os portões

A UEM faz tempo que virou a casa da Mãe. Na minha opinião o acesso na UEM deveria ser rstrito a Servidores (docentes e técnicos)discentes e visitantes ou fornecedores devidamente identificados. Sendo assim resolveríamos os problemas de transito e segurança. A coisa aqui tá feia!!!!!!!!!!!!!

 

Opinião 11 - Rafael

Sem doação de terreno!

Eu acredito que não deve haver doação de terreno e sim contrapartida no caso do prolongamento da Orlando Soares, preferencialmente com construção de prédios com área equivalente a que será passada à prefeitura (26.938,02 m² de prédios para a UEM nesse caso). 

Minha opinião é semelhante quanto ao prolongamento da Demétrio Ribeiro, porém aqui além da compensação pelo terreno perdido, é necessário que a prefeitura reconstrua todos os prédios que serão destruídos por essa rua. 

Sou totalmete contra o prolongamento da Lauro Werneck. O transito vai atralhar a aula de 2/3 dos alunos da UEM, destruiria a cantina central e várias cedes de centros acadêmicos, o espaço entre o F-67 e o E-78 não existe, de modo que um dos blocos teria de ser destruídos (e o E-78 acabou de ficar pronto). Quanto menos ruas perto dos blocos de ensino, melhor. 

E para não esquecer, a prefeitura deve primeiro acabar totalmente as compensações para só depois começar a transposição.

 

Opinião 12 - Andre Augusto

Falsa questão/ questão falseada

A PMM quer impor pela enésima vez sua vontade, segundo interesses políticos e econômicos. 
Se quisesse melhorar o trânsito, investiria pesado em transporte coletivo. Mas sabemos o que foi a licitação recente. 
Abrir vias não apenas revela-se paliativo ou mesmo insuficiente para desafogar o trânsito, como, ao contrário, incentiva o uso do automóvel como meio de transporte, gerando mais demanda por asfalto. 
Desenhar ruas não é fazer urbanismo, não é pensar a cidade. 
Ao postar "estudos da comissão" com croquis, a referida comissão demonstra partir de um pressuposto, inclusive influenciando a comunidade que consulta o site. Mas, a questão é: deve haver contorno? Para que ele serve? Houve projeto submetido pela PPM ao PAC Mobilidade que não fosse obras viárias, e sim projetos de transporte coletivo? 
A PMM afirma que a UEM "obstaculariza" o debate e assim "prejudica" a cidade. 
As ruas Padre Vieira e Ametista formam uma linha que sai do centro e chega ao Contorno Norte. Apenas é necessária a "transposição" do Tiro de Guerra. 
Por que a PMM não a propõe? Por que a PMM não afirma que o Exército atrapalha a cidade? 
A UEM deveria, como lugar de produção de conhecimento, reagir ao discurso obscurecedor de que a mobilidade se resolve pelo automóvel, ao invés de elaborar croquis de alternativas.

 

Opinião 13 - Laura Chaves de Souza Peluso

Será realmente necessário

Acredito que nos dias de hoje resolver os problemas de trânsito nesta cidade tem por obrigação passar por dentro de uma instituição de ensino.Hoje a engenharia e arquitetura tem diversas possibilidades de solucionar este problema com criatividade. Não seria hora de caminhões de carga e descarga terem horários pré-definidos para circular na cidade? Não concordo com o trânsito que temos no nosso campus, como não concordo com a abertura dos portões de forma indiscriminada. Afinal é um ambiente escolar, de estudo e naturalmente que necessita de tranquilidade para os estudos e pesquisas. 
Não será a hora da administração municipal estudar melhor o conceito de cidades criativas e chegar a outras possibilidades que não sejam estas apresentadas hoje.

 

Opinião 14 - rafael campos

Esta não é a solução

A solução para o péssimo transito em Maringá não está na ampliação das vias/e ou prolongamento das já existentes. A mudança deve ocorrer no sistema público de transporte. A oferta regular (sem atrasos) de ônibus interligando os principais pontos da cidade diminuiria e muito a sede da população por melhor trafegabilidade. Pode-se pensar também que apesar do preço de aquisição ser relativamente elevado, o baixo custo de manutenção dos VLTs se impõem como uma opção a ser considerada. Os VLTs também possuem a vantagem de não serem poluentes e de não emitirem ruídos (em uma Av. Colombo já próxima das taxas de poluição de São Paulo). 
Além disso, Maringá é uma cidade plana em sua quase totalidade, porque não seguir o exemplo de países como a Holanda e utilizar ciclovias como opção real de transporte público. Diversas avenidas da cidade possuem canteiros centrais que permitem facilmente a construção de tais vias para bicicletas. 
O opção é transformar a "Cidade Verde" em exemplo nacional de transporte público, isso sim é uma boa propaganda, isso sim é o que deveria ser considerado para a aplicação de dinheiro público.

 

Opinião 15 - Pietro

O contorno da UEM é uma necessidade da sociedade maringaense há anos, e a UEM como instituição que visa o progresso e desenvolvimento da sociedade tem essa dívida com Maringá. Foi um erro gravissímo, quando do planejamento da cidade, fazer a UEM como se fosse uma barreira a cidade. E hoje, infelizmente, é isso que acontece. A UEM, por sua localização, se tornou uma barreira ao crescimento da cidade. As pessoas que moram "atrás" da UEM estão isoladas e tem difícil acesso. É uma ótima oportunidade de incluir essas pessoas e dar grande mobilidade e fluidez ao trânsito de toda a cidade. Vamos aprovar o contorno da UEM e o prolongamento das avenidas.

 

Opinião 16 - Marcia Capelette

Sinalização e responsabilidade

Apenas complementando o comentário que fiz há alguns dias, quero acrescentar que um dos problemas da abertura do transito interno da UEM visando a ligação entre as zonas norte e sul da cidade, da forma como está, além de faltar sinalização e controle de tráfego, falta manutenção asfáltica. A Prefeitura Municipal alega que não pode fazer a manutenção ou melhoria asfáltica, mas há inclusive caminhões transitando por aqui. Então pergunto: se não podem fazer nem a manutenção asfáltica, podem abrir e usar as ruas internas da UEM? Isso me parece contraditório? Se alguém puder explicar, agradeço. Outro detalhe é que o trânsito nem entra para atender acidentes, que já aconteceram em função do aumento do número de veículos cruzando a UEM, inclusive com vítimas.

 

Opinião 17 - Rael Toffolo

Necessidade de Garantir os 100 metros

Devido à importância da estação climatológica da UEM em nível nacional e mundial, há um problema maior a ser enfrentado. Para manter a qualidade dos dados e a participação da estação climatológica no cenário de pesquisas climatológicas mundial há que se garantir um distanciamento de 100 metros de arruamentos. Nesse sentido o contorno, além de ser impensável deve sucitar a discussão de como preservar a distância de 110 metros da estação em situação urbana controlada.

 

Opinião 18 - Alexandre

Ver Jose Ferreira Maia

Moro em Maringá à 4 anos, acredito que a melhor forma seria a opção nº1, porém ao lugar de terminar na Rua Primavera, seria melhor na Rua. Ver. José Ferreira Maia. Não seria ruim para ambas as parte, diminuiria o fluxo da Morangueira e não teria muito impacto na UEM, vale lembrar que aquele espaço é usado na grande maioria para oficina, garagens e um micro teatro. Em contrapartida a UEM poderia exigir da prefeitura a construção de um grande auditório naquele setor. (Vale lembrar que a Uem do porte que tem, não possui nenhum auditório decente).

 

Opinião 19 - Fernando Delabio

Solução

Falar de desafogar o trânsito e conceder à empresa que explora o transporte coletivo monopólio de 40 anos e (liberdade incondicional de) aumentar o preço da passagem sem oferecer em troca conforto e eficiência é no mínimo incoerente. Construir um contorno dentro da cidade, o que por si só já é uma contradição, se torna pior ainda quando aparecem com esse discursozinho medíocre de melhorar o trânsito norte-sul. Falar em melhorar o trânsito e não cumprir promessa de campanha de criar uma rede de ciclovias é infinitamente pior. Depois de tudo isso jogar a culpa em cima de uma instituição de ensino que está ali fazem anos é muita 'calhordagem' para um governo só. Melhora o transporte coletivo (preço, eficiência e conforto) e a estrutura para meios de transportes alternativos, se não melhorar conversamos depois. 
Quanto ao que o Alexandre disse sobre auditório decente na UEM, só a título de informação, o Centro de Convenções da UEM está em construção atrás da educação física.

 

Opinião 20 - Ana Lúcia Rodrigues

Contorno da UEM: Vício de origem

• Origem do Projeto externo analisado pela Comissão: 
o “na Câmara Técnica Provisória de Estudos de Transposição da Avenida Colombo do CODEM e foi elaborado pelo IDR – Instituto para o Desenvolvimento Regional”; 
o “O Projeto apresentou quatro etapas: 
 1) Prolongamento Herval/Demétrio Ribeiro/ Ardinal Ribas/ Primavera; 
 2) Prolongamento Duque de Caxias/Lauro Werneck/Itamar Soares/ 
 3) Anel de Contorno Interno da UEM e 
 4) Prolongamento Duque de Caxias/ Lauro Werneck/ Cecília Meireles.” 

OBSERVAÇÕES: 
1. Há um vício de origem nesse processo que compromete toda a discussão; 
2. Em relação ao projeto desenhado unilateralmente pela comunidade externa, nenhuma ação deve ter andamento quanto a etapa 2, pois a diretriz a que se refere é ilegal a medida em que a prefeitura municipal a criou sem obedecer ao que a legislação prevê; 
3. Que seja suprimida antes da continuação das tratativas entre a UEM e a Prefeitura Municipal.

 

Opinião 21 - AGB - Seção Maringá

Contorno da UEM: Associação dos Geógrafos Brasileiros é contra as obras nas proximidades da Estação Climatológica.

Moção de apoio à preservação da Estação Climatológica Principal de Maringá na UEM 

A 115º Reunião de Gestão Coletiva da Associação de Geógrafos Brasileiros, no dia 9 de junho de 2013, vem por meio deste apoiar a luta da AGB- Seção Local Maringá contra a construção de uma rede viária a menos de 100 metros de distância da ECPM no interior do campus da UEM. O que contraria as orientações técnicas do INMET (Instituto Nacional Meteorológico) e da Organização Mundial Climatológica. 
O projeto de contornar a UEM, posto em discussão, comprometerá a atual Estação Climatológica que coleta dados há 33 anos, importantes para os estudos das mudanças climáticas, tão debatidas nos últimos anos. A ECPM é gerenciada pela UEM, pelo INMET, bem como está conectada à uma rede mundial de estações. 
Nesse sentido, a comunidade geográfica está preocupada com os destinos da Estação Climatológica Principal de Maringá, pois esta coleta dados diários que servem não apenas para as atividades científicas locais mas à todos os geógrafos, meteorologistas, agrônomos e profissionais afins do território nacional, portanto não poderíamos nos furtar em nos posicionarmos contra tal empreendimento.

 

Opinião 22 - Ana Beatriz Gomes de Almeida

Acredito que o Contorno da UEM é importante. Temos que pensar na cidade como um todo e dar nossa contribuição para o progresso e para o desenvolvimento de Maringá.

 

Opinião 23 - Mariana Gualdi dos Santos

Nós estudantes temos que pensar mais na nossa cidade e não só na UEM. Maringá é maior do que a universidade e esse contorno vai beneficiar toda a população que tem problemas em transitar nas proximidades do câmpus. Quando surgiu a UEM ninguém imaginava que a cidade ia crescer tanto. Agora precisamos dar espaço para a população.


Opinião 24 - Wilson

A prefeitura só quer resolver o problema olhando o lado dela. Considerando que a UEM já estava aí faz tempo e que a prefeitura permitiu loteamentos e abertura de escolas e faculdades particulares perto da uem sem planejamentos de fluxo, agora a prefeitura quer que a Uem resolva a falta de planejamento . Isso e igual ao povo que foi morar perto de Congonhas em SP e hoje reclama dos barulhos dos aviões . Não da para manter nem o fluxo atual dentro da Uem, que esta lerdo e barulhento. Além disso, o fluxo atual o qual foi feito para atender o pessoal que foi morar ou construiu sua casa sem considerar que a Uem já estava ali, trouxe também insegurança e muito barulho para o interior do campus. Se a cidade de Maringá evoluiu mais rapidamente que outras mais antigas do que ela,, certamente não foi só porque aqui tinha uma catedral arquitetonicamente diferente ou porque o centro da cidade ninguém sabe onde fica.

 

Opinião 25 - Raphael

Acredito que tem uma solução muito prudente, pois a área que a UEM ocupa é uma área finita e tem que ser preservada a todo custo e utilizada principalmente para fins da própria Universidade. Porém acredito que a mesma possa contribuir em muito para a melhoria do transito em seu entorno.

As primeiras medidas deveriam ser internas.

- O Fluxo do transito dá UEM deveria ser em apenas um sentido como é feito em algumas universidades.

- A via que sai no portão do Condomínio Maurício Schulman e passa em frente ao CAP deveria ser prolongada até se encontrar com a via passa em frente ao Núpelia. Assim teremos um contorno na UEM.

- Melhorar a sinalização interna da Universidade, instalar placas, faixas de pedestres e quebra molas em lugares estratégicos.

Essas medidas iniciais evitariam diversos cruzamentos que veem ocorrendo e em horários de pico praticamente paralisa o transito dentro da UEM. Como acontece em frente a BCE e na rotatória próxima ao almoxarifado. Essa medida levaria transito de veículos a áreas da UEM que podem sofrer com as ações de vândalos e ladrões, como veem ocorrendo.

O segundo passo é:

- Na Rua Prof. Itamar Orlando Soares não tem sentido, em uma rua estreita e onde inúmeros ônibus trafegam possuir estacionamentos em ambos os lados. Mantendo apenas o estacionamento no lado das moradias aumentaria a pista de rolagem e melhoraria o fluxo de carros.

- No entorno do Maurício Schulman construir uma pista de rolagem, como já é proposta da UEM.

Acredito que tudo isso é possível de ser executado, auxiliando a comunidade e preservando a nossa Universidade. É necessário preservar a estação meteorológica da UEM a todo custo pois a mesma vem a anos fornecendo informações preciosas para os estudos dos fenômenos climáticos que ocorrem em nossa região.


Opinião 26 - Lorenna

Av. Colombo

O grande problema de Maringá é a Av. Colombo, atravessar ela é impossível!!! A solução mais cabível é o Contorno Norte que está esquecido meio a corrupção! Agora vão chamar a atenção para UEM para esquecer os desvios de verba do povo do poder de Maringá!

 

Opinião 27 - Eduardo Luiz Generoso

Caros membros desta comissão sou servidor e morador da ila esperança ate pouco tempo e nem por isso deixei de ter problemas com o trafico no sentido norte sul pela UEM NÃO SEI COMO ANDAM AS DISCUSÕES MAS GOSTARIA DE VER UM PLANO DE TRANSPOSIÇÃO QUE LEVASSE EM CONTA O TRANSPOTE COLETIVO DO MUNICIPIO E QUE NÃO FICASSE APENAS NA TRANSPOSIÇÃO DA UEM MAS QUE FOSSE PENSADO NUM EIXO NORTE SUL ASSIM COMO E AVENIDA COLOMBO POIS ACRETIDO QUE COM O PASSAR DOS ANOS AS MEDIDAS PARA TRANSPOSIÇÃO NÃO SURTIRÃO EFEITO SE HOUVER GARGALOS ANTES E DEPOIS DA UEM ENTÃO A SUGESTÃO É QUE ESTAS VIA QUE HOJE FAZEM PARTE DO PLANO DE TRANSPOSIÇÃO SEJAM ESTENDIDA ALEM DO CAMPUS POIS AFINAL SE É PARA MELHORAR A MOBILIDADE VAMOS PENSAR A LONGO PRAZO, OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE DE PODER EXPOR MINHA IDÉIA.

Opinião 28 - Marino Eligio Gonçalves

Que seja um contorno de fato

A proposta de contorno pode ser encaminhada desde que realmente seja um contorno...em minha opinião nenhum espaço da uem deve ser comprometido. ademais, como restou discutido em atividade durante a última semana ambiental da uem, a estação climatológica deve ser preservada de qualquer impacto, devendo ser respeitada distância mínimo (o que não se mostra contemplado na referida proposta).


Opinião 29 - Jesner Sereni Ildefonso

Estudos

Gostaria de ver os seguintes estudos disponíveis para download:


- Desejos de viagem; 
- Matriz origem/destino; 
- Contagem de tráfego; 
- Características do tráfico; 
- Atração futura de viagens; 
- Ruídos; 
- Nível de serviço pretendido; 
- Veículos prioritários; 
- Traffic Calming; 
- Velocidade de projeto e de operação; 
- Dispositivos de interrupção e controle de tráfego; 
- Segurança viária; 
- Sinalização; 
- Urbanismo. 

Sem esses estudos, o projeto geométrico não tem valor. 

Tem que se levar em conta que a Av. Colombo (rodovia urbana) é o principal agente segregador e não a UEM. Enquanto houverem cruzamentos em nível entre as vias urbanas e a Av. Colombo, qualquer solução será um simples "tapa buracos".


Opinião 30 - Douglas Benicio

Se a PMM tem dinheiro, pq nao termina o contorno norte?

Se a Prefeitura de Maringá, representada por Ricardo José Magalhães Barros, tem dinheiro para construção de vias no interior da UEM, por que nao terminam o Contorno Norte?

Por que a Prefeitura não foca em transporte público de qualidade para desafogar o transito de carros individuais?


Opinião 31 - Beatriz

Universidade deve ser parte da cidade!

Quero parabenizar a Comissão do Contorno UEM pela forma transparente, democrática e técnica de conduzir este assunto. Infelizmente, me desanima muito ver que a maioria do público presente na audiência de ontem não enxerga que dizer não a qualquer proposta de continuidade viária urbana neste caso é uma posição retrógrada, enquanto diversos campus pelo mundo e também no Brasil se reorganizaram em prol da mobilidade e integração urbana!

Como pode uma comunidade universitária se fechar assim para a cidade que está inserida?

 

Opinião 32 - Jussara Olivo Rosa Perin

É uma pena....

É uma pena que a comissão e os dirigentes de nossa UEM já tenham entrado nesta discussão vencidos... a UEM deveria ser defendida por seus dirigentes e membros deta comissão e propor desde o início que não se trata de problema da UEM a solução para o escoamento de trânsito em sua área... trata-se de patrimônio público que está sendo disponibilizado (e mal-defendido)por alguns poucos, que habitam regiões próximas à UEM... colocar toda a estrutura da UEM a favor de alguns poucos também não seria uma injustiça?

De quem é a responsabilidade? Todos nós sabemos... mas parece que nossos dirigentes e membros desta comissão estão com medo ou escondem interesses próprios...a solução para o problema não é de nossa responsabilidade, como tentaram (e parece q conseguiram) incutir na cabeça de nossos dirigentes e membros da comissão...a solução é a própria prefeitura que tem a obrigação de dar, mas não com invasão de patrimônio público... 
Por que não mobilizamos o POder Público estadual e Federal? A midia? 
A Prefeitura está se escondendo, deixando de explicar e solucionar o problema com a verba destinada à construção do Contorno Norte da cidade. A UEM deveria se impor mais, e exigir que a Prefeitura viabilze o término desta construção com os devidos ajustes para acesso a este contorno das ruas vicinais. Depois disso, um estudo de impacto, para conferir os resultados. Se caso forem negativos, a UEM poderia propor auxiliar a Prefeitura a cooperar com idéias de suas cabeças pensantes... mas cabeças que não tenham tantas ligações com interesses ocultos que permeiam todas as discussões dentro de nossa UEM... sabe o que falta? è coragem e menos interesse por parte da comissão da UEM em enfrentar o poder Público, que sabemos, não é tão público assim... é particular de alguns... vamos lá, coragem membros da comissão... deixem o medo ou seus interesses de lado e vamos à luta... vcs não tem q comer na mão deles... ou vcs não sabem que serão o prato deles do dia seguinte?...